quarta-feira, 10 de junho de 2015

MAN suspende 700 contratos de trabalho!!!

Montadora para segundo turno de produção por cinco meses

 man

Resende- A direção do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense e a MAN Latin America entraram num acordo para que haja a suspensão temporária, por cinco meses, do contrato de trabalho dos funcionários do segundo turno da fábrica de Resende. A suspensão atingirá em torno de 700 empregados e começará no dia 6 de julho de 2015. Com a suspensão, a empresa garantiu que não fará demissões até o dia 30 de abril de 2016.


Os funcionários suspensos receberão uma bolsa qualificação (FAT) e complementação salarial das empresas durante o período da suspensão temporária do contrato. Os depósitos do FGTS e do INSS serão feitos juntos com a complementação salarial. O sindicato conseguiu ainda a manutenção de todos os benefícios trabalhistas como, por exemplo, Plano de Saúde, Cartão Alimentação e 100% da PLR.


Porém, os funcionários poderão optar pelo Plano de Demissão Voluntária (PDV). Quem optar pelo Plano terá direito de receber 60% do salário por cada ano trabalhado na empresa e tendo como valor mínimo de R$ 5 mil.


Além disso, as empresas oferecem cinco meses de plano médico mediante o pagamento de R$ 1 mil que será descontado da verba do incentivo financeiro. Esse benefício é opcional e deve ser exercido pelo empregado no momento da formalização do desligamento. A direção do sindicato, no entanto, não recomenda adesão ao plano.


Em nota aos trabalhadores, a MAN disse que: “Encerramos o ano de 2014 com a previsão de queda de 10% nos volumes de produção no ano de 2015 em nossa fábrica de Resende. Já no mês de janeiro, percebemos que o mercado indicava que as vendas sofreriam uma redução superior aos 10% projetados no ano anterior”.


– Infelizmente essas medidas não foram suficientes para adequar nossa produção aos volumes de vendas, uma vez que a queda registrada nos primeiros cinco meses de 2015 foi de mais de 40% – afirma o Consórcio Modular Resende, em nota aos funcionários.

Fonte: Diário do Vale.

PARQUE DA CIDADE RECEBE O NOME DE NATANAEL GEREMIAS!!!

 MORRE UM GUERREIRO


Em Sessão Ordinária realizada na noite de terça-feira, 2, ”. os vereadores aprovaram por unanimidade a mensagem para que o Parque da Cidade, seja denominado de “Parque da Cidade Natanael Geremias”.


Natanael Geremias faleceu de mal súbito no dia 29 de abril do corrente ano, quando exercia o cargo de Coordenador Municipal da Defesa Civil. Anteriormente, Natanael foi Comandante da Guarda Municipal.

É com muito pesar que faço este post, nos encontramos em Porto Real tempos atrás. 


terça-feira, 9 de junho de 2015

Sindicato pede fórum para discutir Setor Químico e Farmacêutico!!!

O diretor coordenador Geral do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas do Sul Fluminense (Quimsulf), Jorge Alves de Pinho, alerta sobre o risco de fechamento de empresas na região e o risco de aumento no desemprego do setor. Para o sindicalista é necessário um fórum para a discussão de uma proposta para o setor, que atualmente, emprega cerca de 4.500 pessoas.

 Diretor do Quimsulf Jorge Alves de Pinho - Divulgação 

- O setor químico e farmacêutico pede socorro. Nos últimos anos, as notícias não têm sido tão boas. A Bioquímico (Itatiaia) quase fechou; já tivemos o fechamento quase total da Novartis (Resende); a Bayer (Belfort Roxo) também está fechando; e temos agora, um grave problema se apontando para a Servatis (Resende), que corre o mesmo risco - denuncia o diretor Jorge.

O Quimsulf propõe a criação de um Fórum exclusivo para a discussão de políticas públicas para o setor químico e farmacêutico, com a ampliação de incentivos fiscais que resultem na manutenção do emprego. “O país e o estado passam por um momento de crise, e temos que nos unir neste momento. Queremos, como representantes dos trabalhadores, abrir uma ponte de negociação entre os empresários e representantes do Poder Público para que uma solução seja criada”, diz Pinho.

Na próxima semana, o Quimsulf irá iniciar o agendamento com deputados estaduais da região para apresentar os problemas enfrentados pelo setor, tendo como objetivo a realização de um Fórum. “São pelo menos 4500 famílias dependentes dos empregos oriundo destes setores. Não podemos deixar mais postos de trabalho serem fechados”, afirma o diretor do sindicato.

 http://s2.glbimg.com/e4xe4NthUAP0HGJAbbaKJRKsYtM=/300x225/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/09/02/servatis.jpg

SERVATIS EM CRISE - Há mais de dois anos sem fechar um acordo coletivo para os trabalhadores, a empresa comunicou o Quimsulf, no último dia 29 de maio, que sua situação é muito delicada, em real perigo de encerrar suas atividades, colocando em risco o emprego de 120 famílias.

Em correspondência enviada, a Servatis destaca o atraso no pagamento de água e energia, que colocam em risco sua atividade. “Além disso, a empresa não está pagando em dia os funcionários. Fizemos um acordo judicial para garantir o pagamento dos valores referentes à multa rescisória. E também tentamos reuniões da empresa junto ao Ministério do Trabalho, onde a mesma explica não ter como cumprir acordos coletivos, por estar em recuperação judicial, na tentativa de evitar a falência”, comenta o diretor Jorge Pinho.

Fonte: Site Quimsulf