quinta-feira, 23 de agosto de 2012

A Saúde no Estado do Rio está uma “M”, em Porto Real felizmente a realidade é outra!!!

A situação na saúde é precária em nosso Estado e com certeza a realidade é assim também no resto do Brasil.
 
 
Porto Real segundo o Jornal O Globo de Terça-Feira (21/08) vive uma história diferente do resto do País, nossa realidade é muito boa no que concerne a Saúde Pública. O SUS (Sistema Único de Saúde) é o principal responsável por cuidar da saúde da maioria da população. Sabemos que nem todas as pessoas podem pagar um plano de Saúde e na maioria os trabalhadores que trabalham de carteira assinada principalmente no comércio não tem acesso a um Plano de Saúde que atenda as suas necessidades. Algumas empresas situadas no Município oferecem Planos de Saúde, alguns limitados e com carências. Em Porto Real o SUS tem um atendimento melhor que os planos de Saúde.
 
Hospital Municipal São Francisco de Assis
 
 
Além do Hospital Municipal Porto Real conta com uma rede de PSF's em cada bairro. Nos fins de semana alguns postos abrem para atendimento de emergência, além disso temos agentes de saúde que monitoram as famílias. A farmácia municipal consta com mais de 400 itens. ( Fonte Secretaria de Saúde)


Porto Real gasta por ano R$ 2.160,80/ano por munícipe , R$ 5,92 por dia/por pessoa ( Fonte O Globo).
Apesar de o Brasil possuir a maior economia da América do Sul, três países do continente se saem melhor: Argentina, Uruguai e Chile.
Em Setembro do ano passado, a presidenta Dilma Rousseff defendeu a ampliação dos recursos para a saúde, usando o argumento do gasto por habitante, durante entrevista depois de um evento.
 
 
 
“O setor público gasta duas vezes e meia a menos do que o setor privado na área de saúde. Isso significa uma coisa que nós todos temos de ter consciência: se você quiser um sistema universal de saúde, gratuito e de qualidade, nós vamos ter de colocar dinheiro na saúde e colocar gestão na área de saúde, as duas coisas”, afirmou.
 
 
 
 “O dado é dramático”, disse à Carta Maior o ex-ministro da Saúde José Gomes Temporão. “As famílias de classe média gastam cerca duas vezes aquilo que o SUS gasta para prover serviços de muita maior abrangência. Há uma disseminação de planos privados de cobertura insuficiente”, completou.


No ano passado, segundo dados do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (Siops), a Cidade de São Gonçalo gastou R$ 210,18 com saúde por habitante, ou seja, R$ 0,57 por  dia. Para se ter uma ideia, entre as capitais do país, por exemplo, somente Rio Branco, no Acre, gastou menos do que isso: R$ 181,25 por ano, ou R$ 0,49 por dia.
Cidade populosa, com quase um milhão de habitantes, São Gonçalo investiu em 2011 21,01% de sua receita em saúde. Um levantamento no site do Departamento Nacional de Auditoria do SUS mostra que a qualidade do gasto pode estar deixando a desejar: um dos relatórios diz, por exemplo, que no Pronto-Socorro Central Armando de Sá Couto,  além de haver déficit de profissionais, “os prontuários são desorganizados, ilegíveis em grande parte, não contendo informações necessárias a cerca da evolução das pacientes, sem obedecer sequência lógica sobre os procedimentos realizados”. Procurada pelo GLOBO, a assessoria de imprensa da prefeitura de São Gonçalo não se manifestou.
   
No país, entre todas as capitais, a cidade do Rio ocupou em 2011 o 15º lugar no ranking de gastos per capita com saúde, com R$ 466,58 no ano, ou R$ 1,27 por dia. A porcentagem em relação ao total da receita foi 19,69%.
As cidades com maiores gastos per capita são Quissamã e Porto Real. Com populações pequenas, a primeira se beneficia pelos royalties do petróleo e a segunda, por uma grande fábrica de automóveis.
Tanto em Quissamã quanto Porto Real apostam em Gestão de Saúde voltada para o bem estar das pessoas e as mesmas são cadastradas e sempre que atendidos os dados dos munícipes são atualizados para um melhor atendimento.
 
 
 
 
Fonte: Jornal O Globo
 
Arte Ranking dos Municípios: O Globo
Inserção de Imagens e Edição: Sidney Azevedo

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